Diogo Portugal
Sozinho no palco e munido apenas com o seu microfone, o artista dispara para platéia suas observações bem-humoradas dos fatos do cotidiano. Sempre com textos renovados, o comediante mostra porque é um dos destaques da nova safra de humoristas brasileiros e do stand up comedy, estilo de humor consagrado nos Estados Unidos e que ganha cada vez mais força no Brasil.
Diogo Portugal
Teatro Grades Atores (BARRA da TIJUCA)
Sextas e sábados as 23hs
Até 25 de abril
Diogo Portugal
Teatro Grades Atores (BARRA da TIJUCA)
Sextas e sábados as 23hs
Até 25 de abril
CIDADE NEGRA DE VOLTA
O Cidade Negra anunciou Alexandre Massau como o novo vocalista da banda no ano passado, depois que Toni Garrido deixou a banda.
No mês de março, o Cidade Negra apresenta ao público carioca o novo vocalista. A temporada acontece nas quintas-feiras de março, no Estrela da Lapa. No repertório, músicas como o primeiro sucesso “Falar a Verdade”, do álbum de estréia “Lute Para Viver”, ainda com Ras Bernardo nos vocais, e “Onde Você Mora”, “A Sombra da Maldade”, “O Erê”, “Sábado à Noite” e “Perto de Deus”, entre outras.
05, 12, 19 e 26/03/2009 - Rio de Janeiro/RJ
Estrela da Lapa - Av. Mem de Sá, 69
Horário: 22h00
Ingressos: R$ 25,00 (promoção para os primeiros 300 ingressos) e R$ 30,00 (estudantes e idosos pagam meia)
No mês de março, o Cidade Negra apresenta ao público carioca o novo vocalista. A temporada acontece nas quintas-feiras de março, no Estrela da Lapa. No repertório, músicas como o primeiro sucesso “Falar a Verdade”, do álbum de estréia “Lute Para Viver”, ainda com Ras Bernardo nos vocais, e “Onde Você Mora”, “A Sombra da Maldade”, “O Erê”, “Sábado à Noite” e “Perto de Deus”, entre outras.
05, 12, 19 e 26/03/2009 - Rio de Janeiro/RJ
Estrela da Lapa - Av. Mem de Sá, 69
Horário: 22h00
Ingressos: R$ 25,00 (promoção para os primeiros 300 ingressos) e R$ 30,00 (estudantes e idosos pagam meia)
O MENINO DA PORTEIRA
Diogo, um boiadeiro independente, chega a uma cidade atormentada por um conflito entre um grande criador de gado e pequenos rancheiros. Vai envolver-se na briga e apaixonar-se pela filha do grande criador.
Para contrabalançar o inevitável aspecto dramático da história, já anunciado na letra da música O Menino da Porteira, usa-se de muito humor no retrato de vários personagens caipiras. É o caso do cozinheiro Zé Coqueiro (Antônio Edson, do grupo teatral mineiro Galpão), que foge como o diabo da cruz da paixão incontrolável da solteirona Filoca (Rosi Campos, de “O Castelo Rá-Tim-Bum – O Filme”). Como no filme original, que também foi dirigido por Jeremias Moreira e produzido por Moracy do Val, a música sertaneja ocupa obviamente um bom espaço. Além da famosa canção-título, composta em 1955 por Luizinho (música) e Teddy Vieira (letra), outras muito conhecidas estão na trilha – caso de Índia, Cabecinha no Ombro, Tocando em Frente e Disparada.
Para contrabalançar o inevitável aspecto dramático da história, já anunciado na letra da música O Menino da Porteira, usa-se de muito humor no retrato de vários personagens caipiras. É o caso do cozinheiro Zé Coqueiro (Antônio Edson, do grupo teatral mineiro Galpão), que foge como o diabo da cruz da paixão incontrolável da solteirona Filoca (Rosi Campos, de “O Castelo Rá-Tim-Bum – O Filme”). Como no filme original, que também foi dirigido por Jeremias Moreira e produzido por Moracy do Val, a música sertaneja ocupa obviamente um bom espaço. Além da famosa canção-título, composta em 1955 por Luizinho (música) e Teddy Vieira (letra), outras muito conhecidas estão na trilha – caso de Índia, Cabecinha no Ombro, Tocando em Frente e Disparada.
A CARA DO RIO
Longe de ser uma abordagem turística a mostra “A CARA DO RIO” continua um espaço aberto aos artistas e seus testemunhos. Talvez por estes fatores continue refletindo a cara da cidade do Rio de Janeiro - revigorada este ano pelo olhar e entusiasmo de 100 artistas - e ao mesmo tempo um panorama significativo da produção artística que é elaborada nos ateliers e escolas de arte de vários cantos. Entre os artistas estão Paulo Villela, Ricardo Newton, Marcelo Frazão, Paulo Dallier, Edineuza Bezerril, Clare Caulfield, Bia Finkielsztejn, Frank Ostrower, Isabela Francisco, Carla Sigaud, Cláudio Aun, J. G. Fajardo, Lea Soibelman, Paula Erber, Solange Palatnik, Vera Roesler, Julie Brasil, Osvaldo Gaia, dentre outros.
Congregar 100 artistas e ter uma narrativa bastante diversificada do Rio de Janeiro foi o principal impulso do curador Marcelo Frazão para montar a 5ª edição da exposição. A pluralidade marca a impressão de artistas plásticos cariocas, mineiros, paulistas, goianos, pernambucanos, gaúchos, mato-grossenses, bem como americanos, franceses, guatemaltecos e de outras nacionalidades, que, abrigados na Cidade Maravilhosa, possuem suas visões criativas deste lugar onde convivem sedução, varias estéticas e a violência, entre outros aspectos.
VISITAÇÃO: de terça a domingo, das 12h às 19h (entrada franca)
LOCAL: CENTRO CULTURAL CORREIOS: Rua Visconde de Itaboraí, 20-Centro Rio de Janeiro/RJ – Capacidade: 200 lugares - Tels.: 2253-1580
Congregar 100 artistas e ter uma narrativa bastante diversificada do Rio de Janeiro foi o principal impulso do curador Marcelo Frazão para montar a 5ª edição da exposição. A pluralidade marca a impressão de artistas plásticos cariocas, mineiros, paulistas, goianos, pernambucanos, gaúchos, mato-grossenses, bem como americanos, franceses, guatemaltecos e de outras nacionalidades, que, abrigados na Cidade Maravilhosa, possuem suas visões criativas deste lugar onde convivem sedução, varias estéticas e a violência, entre outros aspectos.
VISITAÇÃO: de terça a domingo, das 12h às 19h (entrada franca)
LOCAL: CENTRO CULTURAL CORREIOS: Rua Visconde de Itaboraí, 20-Centro Rio de Janeiro/RJ – Capacidade: 200 lugares - Tels.: 2253-1580
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